Não posso reter os teus traços
Nem as notas de teu tema
Pois tua música se
esquece
Como as vozes do poema
Da paixão, que mais um traço
Foi do azul
de minha pena,
E quando te vir já será garço
O repique da tua cena
e o
afastado abraço...
(oriunda onda a que cerca de aço
me levarão tuas
algemas?)
Rogel Samuel
Adorei o poema e seus blogs só acho que vc poderia por o seu retrato no seu perfil para não ficar algo fictício pois, com a alma fala e com o rosto se define a alma.
ResponderExcluirTão clássico e belo, Rogel!
ResponderExcluirComo deveriam ser os bons poemas. Em breve em quatro letras. precisaremos assimilar os dizeres do poeta.
Parabéns!
Beijos
Mirze
Xipat Oboré, Rogel
ResponderExcluirEsta algema deveria ser para todos os fraudadores de licitação, inclusive de livro didático e vstibular, né , não mano?
Que coisa mais linda, Rogel! O "POEMA" tem uma melodia deliciosa. Vou publicá-lo no Márcia Sanchez Luz, posso?
ResponderExcluirÉ sempre muito prazeroso te ler!
Beijos
Márcia
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirRogel, removi o comentário porque foi repetido, viu?
ResponderExcluirdeslizar pelos matizes do poema
ResponderExcluirBelo, amigo!
Abraço
Jefferson
Ana, Amiga
ResponderExcluirminha fotografia
nada vale
tão pouco da alma
vai no corpo
obrigado!
Obrigado Mirze
ResponderExcluirpor sua leitura
e bondade
Caro Amigo Mitoso
ResponderExcluirsão algemas do coração
são pulseiras...
Querida Marcinha
ResponderExcluiro publicar meu poema
valeu por tê-lo escrito
obrigado!
Caro Poeta
ResponderExcluirJefferson Bessa
sou seu leitor