Ar
É da liberdade destes ventos
que me faço.
Pássaro-meu corpo
(máquina de viver),
bebe o mel feroz do ar
nunca o sossego.
Olga Savary (n.1933)
É da liberdade destes ventos
que me faço.
Pássaro-meu corpo
(máquina de viver),
bebe o mel feroz do ar
nunca o sossego.
Olga Savary (n.1933)
Que poema!
ResponderExcluirUma construção belíssima!
Excelente escolha.
Abraços
Mirze