Falta d’água, esgoto a céu aberto, presos fora da cela e uma alimentação precária para detentos e funcionários. São 410 apenados em um espaço que “em tese” deveria abrigar 220. Quase o dobro de habitantes (flutuantes). Assim é a cadeia pública da zona Norte (antigo Presídio Provisório Raimundo Nonato).
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