casa abandonadarogel samuelas janelas estavam assassinadasassistiam a tudoao mar, às aves, à montanhanunca mais fechadasfecundadas de ventoarrebatadas de solbatidas pelo firmamentoe as janelas nunca mais se fecharamporque não havia ninguém mais lá dentroporque os poros da casa se abriramàs verdejantes trepadeirasque cobriram todo traço do passado
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