A LÍBIA NÃO É EM PARIS
A guerra ainda não terminou, mas em Paris começou ontem a preparar-se o futuro da Líbia, exactamente 42 anos depois do golpe que deu o poder a Muammar Khadafi. Com os erros do Iraque e Afeganistão bem presentes, os dirigentes internacionais prometeram agilidade no apoio à reconstrução do país e, em troca, pediram aos novos líderes que promovam a reconciliação, julgando quem tem de ser julgado, mas não excluindo ninguém do processo de transição política.
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