A pedra Rogel Samuel somente meus dedos na muralha sentindo as marcas das chuvas velhas falsos sabres das águas, luzes roucas louras lantejoulas pedaços de lixa, fragmentos de centímetros de aço desejos fáceis, aves o mistério nas respostas filtros finos, sinos sussurros nesses escritórios do vão que era opaco onde só vejo sombras caladas onde a verdade não abre sua porta onde só pedras empilhadas e a verdade não fala, está morta
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