domingo, 26 de junho de 2016

HÁ SETE ANOS: A morte de um ícone

A morte de um ícone
A morte de um ícone
A morte de um ícone

Rogel Samuel

Senti a morte do cantor. Porque muito me recordo dos tempos daquele menino Michael Jackson cantando tristemente. Ele fazia parte de uma cultura de todos nós, jovens da época. No Brasil apareceu até um grupo rival, os "Golden Boys", que eram também muito bons. Morre com ele toda uma geração de ouvintes. Foi o primeiro cantor negrinho que desafiou o mundo do pop e se tornou rei. Era o melhor dançarino, desde Fred Astaire. Tinha uma voz belíssima e dançava como ninguém. Pequeno vulcão magrinho, um dos poucos que valia a pena ver e ouvir. A media o massacrou até na hora de sua morte. Vítima de todos os preconceitos de cor e de sexualidade. Não foi a toa que quem anunciou sua morte foi um site de fofocas. Mas a sua arte é eterna, não se iludam. Morre numa boa hora. Na era de Obama

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