Monumentos, como a Grande Muralha, estão sob a neve e mais de 250 mil chineses necessitam de alguma ajuda emergencial
¶Renata Giraldi*
Repórter da Agência Brasil
Brasília – A China enfrenta as temperaturas mais baixas das três últimas décadas, que atingem todo o país. Mais de 250 mil chineses precisam de algum tipo de ajuda emergencial. Nas regiões do Sul do país, onde não é comum o registro de baixas temperaturas, o governo criou abrigos para os sem-teto e os idosos.
No Norte, mais de 150 bois morreram em decorrência da onda de frio, que também arruinou plantações, principalmente devido à neve. Há ainda informações sobre barcos encalhados em águas congeladas. A previsão é de que a onda de frio continue.
As baixas temperaturas ocorrem no momento que as autoridades chinesas divulgaram que o Índice de Preços ao Consumidor da China (IPC), um dos principais indicadores da inflação, subiu para 2,5% em dezembro. Os dados são do Gabinete Nacional de Estatísticas do país.
O valor representa um aumento de 0,5 ponto percentual em relaçao ao mês anterior e de 0,8 ponto percentual na comparação com outubro passado, quando o IPC registou o nível mais baixo em cerca de três anos (1,7%).
Este ano, o governo chinês prometeu "manter a inflação em torno dos 4%", cerca de 1,5 ponto percentual abaixo da média de 2011 (5,4 %).
*Com informações da BBC Brasil e agência pública de notícias de Portugal, Lusa.
Repórter da Agência Brasil
Brasília – A China enfrenta as temperaturas mais baixas das três últimas décadas, que atingem todo o país. Mais de 250 mil chineses precisam de algum tipo de ajuda emergencial. Nas regiões do Sul do país, onde não é comum o registro de baixas temperaturas, o governo criou abrigos para os sem-teto e os idosos.
No Norte, mais de 150 bois morreram em decorrência da onda de frio, que também arruinou plantações, principalmente devido à neve. Há ainda informações sobre barcos encalhados em águas congeladas. A previsão é de que a onda de frio continue.
As baixas temperaturas ocorrem no momento que as autoridades chinesas divulgaram que o Índice de Preços ao Consumidor da China (IPC), um dos principais indicadores da inflação, subiu para 2,5% em dezembro. Os dados são do Gabinete Nacional de Estatísticas do país.
O valor representa um aumento de 0,5 ponto percentual em relaçao ao mês anterior e de 0,8 ponto percentual na comparação com outubro passado, quando o IPC registou o nível mais baixo em cerca de três anos (1,7%).
Este ano, o governo chinês prometeu "manter a inflação em torno dos 4%", cerca de 1,5 ponto percentual abaixo da média de 2011 (5,4 %).
*Com informações da BBC Brasil e agência pública de notícias de Portugal, Lusa.
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