sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
O futuro da poesia está no celular
O futuro da poesia está no celular
Rogel Samuel
Os celulares vão fazer videochamadas. As suas telas estão maiores, e agora podem substituir o telefone, a tv, o computador, o relógio. Podem ser de pulso, como os relógios. Podem ter uma câmera integrada que filma, fotografa, e faz conexão de rádio e tv. Podem facilitar a conversação ao vivo, e podem trazer ainda flash, Bluetooth, MP3 player, discagem por voz e
mensagens de texto.
Podemos publicar nossos poemas pelo celular. Creio que a Leila Miccolis já fez isso. Ela sempre
foi uma pioneira em tudo.
Steven Roger Fischer, no seu livro História da leitura, acha que o futuro da leitura está no celular. As novas livrarias serão grandes bancos de dados onde podemos ouvir a música escolhida, ler as notícias etc.
Poderemos ouvir os poetas recitarem seus próprios poemas.
A civilização do papel pode ter acabado.
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Um comentário:
POR EMAIL, DISSE A LEILA MICCOLIS:
"Que máximo, Rogel. Interessante que sempre dei muito valor ao projeto celuler, que demorou pouco e teve um desfecho triste: com o executivo não pagando uma ninharia a ninguém... Porém foi um dos projetos que me deu grande satisfação em participar.
Beijos,
Leila"
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