terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
han shan
han shan
Han Shan- monge budista -s.VII
(ENVIADO POR AMELIA PAIS)
Gosto do caminho da vida simples
Por entre artemísias na bruma e grutas pedregosas
O meu sentir selvagem distende-se e acalma
Há muito companheiro das brancas nuvens ocioso
Não desejo o caminho do mundo
Sua paixão não me atrai
À noite sento-me sozinho num leito de pedras
A lua redonda sobe a Montanha Fria
O vagabundo do Dharma - 25 poemas de Han-Shan, trd. Ana Hatherly
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Que dizer? A lua sobe na montanha fria, num leito de pedras ele vê o infinito,
artemísias na noite, iluminação.
O monge em seu retiro não é um vagabundo, mas um mestre.
Ele refaz o caminho do Buda.
O caminho de si.
O caminho interior, de si.
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