quinta-feira, 25 de março de 2010

Cunha e Silva Filho comenta








(na foto: Adailton Medeiros)


E recebi o seguinte email de Cunha e Silva Filho:


Caro Rogel:

Li há poucos instantes sua crônica falando do nosso amigo comum Adailton Medeiros em cuja missa do 30º dia estivemos juntos e nos cmprimentamos. Foi tudo comoção, saudade, saudade, "a falta que faz".
Você, no texto, me completou com alguns dados preciosos sobre o poeta maranhense que amava o Rio. Adailton era tímido como eu, mas , na poesia, se abria e às vezes explodia em sentimentos alegres e tristes, não sendo alegre nem sendo triste, sendo apenas mais poeta - indo reunir-se, talvez, num recanto melhor do que a "terra devastada", com algumas vozes de primeira grandeza da poesia brasileira.
Você tem um modo de escrever em que o passado, em gotas de notações biográfico-críticas me agradam. Como você escreve, Rogel! Dá-me a impressão de que vida e literatura para você não fazem muita diferença, porque é nesse eixo, nestes confins dolorosos ou por vezes meio alegres em que você se posiciona como pessoa inteiramaente destinada à dinâmica da literatura em vários gêneros. Isso não é pouco para um mortal.
Abraços do
Cunha e Silva Filho.

LEIA A NOSSA CRÔNICA EM:


http://www.blocosonline.com.br/home/index.php

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