Maria Azenha: Para o primeiro dia do ano
a tarde não está para versos e a noite
irá varrer todos os passos do primeiro dia do ano.
é no hall de entrada das ruas, junto aos caixotes de lixo,
que lisboa desaba.
há quem diga que as plantas não passam fome,
nem sofrem de solidão.
vendo bem ou vendo mal qualquer verso magoa
2011-01-01
2 comentários:
Rogel, um belo poema para iniciar o ano. Para você, um grande abraço. Tudo de bom.
Jefferson.
obrigado,
feliz ano novo!
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