Orquestra de Câmara do Amazonas (OCA) se apresenta no próximo domingo (16)
Sob regência do maestro Alessandro Santoro, a orquestra vai executar quatro das principais obras do compositor alemão Johann Sebastian Bach.
A
Orquestra de Câmara do Amazonas (OCA) prepara mais um grande espetáculo
para o próximo domingo, dia 16, no Teatro Amazonas, a partir das 11h.
Sob
a regência do maestro convidado Alessandro Santoro, a orquestra vai
executar quatro das principais obras do compositor alemão Johann
Sebastian Bach, dentre elas o Concerto para Cravo, o Concerto para
Violino, a Suíte Orquestral em Si Menor e o concerto Brandenburguês nº
5.
Além
de Santoro, que é um renomado cravista e filho do famoso compositor
amazonense Cláudio Santoro, o concerto vai contar com as participações
solo de Livia Lanfranchi, especialista em flauta transversal, e
Emanuelle Baldini, violinista da Osesp.
“Eles
formam um trio perfeito”, revelou o maestro titular da OCA, Marcelo de
Jesus, que prometeu um concerto com alta qualidade técnica e musical.
TEMPORADA
Este
será o quinto espetáculo da temporada especial que a OCA está
realizando desde junho, dentro da programação da Série Guaraná. Motivos
não faltam para comemorar: a orquestra completa dez anos de existência
em novembro.
Marcelo
de Jesus comemora a trajetória do grupo formado por 14 músicos, que
sempre procuram levar qualidade e novidade para as suas apresentações.
“É
uma orquestra que experimenta de tudo, porque é importante mostrar um
repertório diferenciado. Não queremos ser rotulados como uma orquestra
que só toca música barroca ou apenas música contemporânea”, disse o
maestro.
Para isso, a OCA também gosta de experimentar, inclusive fazendo parcerias com cantores da Música Popular Amazonense.
ESPECIAL
Para
o concerto de 10 anos da OCA, Marcelo de Jesus prepara uma apresentação
especial que vai contar com a participação de alguns membros antigos e
três peças que representam bem o repertório eclético da orquestra:
“Noite
Transfigurada”, de Schoenberg, a “Sinfonia de Câmara” de Shostakovich, e
“Descontrole da OCA”, uma espécie de colagem de quase todas as obras
que a orquestra já executou. “Serão peças interligadas de maneira
interativa e divertida”, adiantou Marcelo de Jesus.
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