Estou como gosto, relendo Chateaubriand
Rogel Samuel
Depois de tanto, tanto tempo volto a Chateaubriand.
Desde o tempo de minha Mestra, Dra. Maria Luíza Sabóia, não ponho os olhos num
texto de “René”, aqui traduzido por Oscar Paes Leme como “Renato”, naquele
tempo líamos em francês, hoje prefiro a dura e doce língua de Camões, de
Garret, em que me expresso.
Eu sempre achei o estilo desse poeta em prosa o mais doce o mais sentimental prosador
francês.
Dizem que Alencar se inspirou em Chateaubriand, o
que é possível, pois todos nós que
escrevemos amamos imitá-lo.
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