era o parque o ser o nada
era o monstro da montanha
era tudo o
abandonado
o castelo no ar o aliado
era o canavial incontrolável
a
lente de todos os saberes
o morredouro das gentes
o sorvedouro do
ser
era o risco a mágoa a nuvem
as estreitezas o ver
mas tinha o que eu
mais amava
o sonho a fantasia o crer
Rogel Samuel
2 comentários:
Muito bom. Poema com rastros de infância, certo?
obrigado por sua leitura e interpretação
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