TAO TE CHING - Lao Tse - O Livro do Caminho - Tradução do
Mestre Wu Jyn Cherng
CAPÍTULO 1
O caminho que pode ser expresso não é o Caminho constante
O nome que pode ser enunciado não é o Nome constante
Sem-Nome é o princípio do céu e da terra
Com-Nome é a mãe de dez mil coisas
Assim, a constante não-aspiração é contemplar as Maravilhas
E a constante aspiração é contemplar o Orifício
Ambos são distintos em seus nomes mas têm a mesma origem
O comum entre os dois se chama Mistério
O Mistério dos Mistérios é o Portal para todas as Maravilhas
CAPÍTULO 2
Quando os seres sob o céu reconhecem o belo como belo
Então isso já se tornou um mal
E reconhecendo o bem como bem
Então já não seria um bem
A existência e a inexistência geram-se uma pela outra
O difícil e o fácil completam-se um ao outro
O longo e o curto estabelecem-se um pelo outro
O alto e o baixo inclinam-se um pelo outro
O som e a tonalidade são juntos um com o outro
O antes e o depois seguem-se um ao outro
Portanto
O Homem Sagrado realiza a obra pela não-ação
E pratica o ensinamento através da não-palavra
Os dez mil seres fazem, mas não para se realizar
Iniciam a realização mas não a possuem
Concluem a obra sem se apegar
E justamente por realizarem sem apego
Não passam
3 comentários:
Rogel, o Brasil é muito louco. Você sabia que a palavra Ajuri é Tupi e que Auicaua era Manaó-Arawak? Como pode um líder Arawak ter um nome Tupi - Mura, Mundurucu, Maué? Com Forma-Fôrma grega? Eu sou um babaca mesmo!
Rogel, o Brasil é muito louco. Você sabia que a palavra Ajuri é Tupi e que Auicaua era Manaó-Arawak? Como pode um líder Arawak ter um nome Tupi - Mura, Mundurucu, Maué? Com Forma-Fôrma grega? Eu sou um babaca mesmo!
esta é uma questão linguística entre outras, amigo, só vc pode resolver, como especialista qye é.
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