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Filho de Christovam Buarque de Holanda e Heloísa Gonçalves Moreira
Buarque de Holanda, Sergio estudou em São Paulo, na Escola Caetano de
Campos e no Ginásio São Bento, onde foi aluno do Afonso de E. Taunay e
onde compôs a valsa "Vitória Régia", publicada na revista Tico-Tico.
Em 1921, mudou-se com a família para o Rio de Janeiro. Participou do movimento Modernista de 1922, tendo sido nomeado por Mário e Oswald de Andrade representante da revista Klaxon na cidade maravilhosa.
Bacharelou-se em direito pela Universidade do Brasil em 1925. No ano seguinte, transferiu-se para Cachoeiro do Itapemirim, no Espírito Santo, para dirigir o jornal O Progresso. No mesmo ano, fundou, com Prudente de Morais Neto, a revista Estética.
Em 1927, retornou ao Rio de Janeiro e passou a trabalhar como colunista do Jornal do Brasil e funcionário da Agência United Press. Dois anos depois, viajou para a Europa como correspondente dos Diários Associados e fixou-se em Berlim, onde conheceu a obra de Max Weber e assistiu aos seminários de Friedrich Meinecke.
Passou a colaborar, em 1930, na revista Brasilianische Rundschau, do Conselho do Comércio Brasileiro de Hamburgo. Em 1936, de volta ao Brasil, ingressou na Universidade do Distrito Federal, onde lecionou história moderna e contemporânea e literatura comparada. Ainda em 1936, lançou seu livro "Raízes do Brasil".
Quando a Universidade do Distrito Federal foi fechada, em 1939, Sérgio Buarque de Holanda foi convidado por Augusto Meyer a dirigir a seção de publicações do Instituto Nacional do Livro. Em 1941, a convite da seção de Relações Internacionais do Departamento de Estado, viajou para os Estados Unidos.
Três anos depois, em 1944, assumiu o cargo de diretor da Divisão de Consulta da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. No mesmo ano, lançou "Cobra de Vidro".
Em 1945, participou da fundação da Esquerda Democrática e também participou do Congresso de Escritores, em São Paulo, sendo eleito presidente da seção do Distrito Federal da Associação Brasileira de Escritores.
No ano seguinte, transferiu-se para São Paulo, onde substituiu seu antigo professor Afonso de E. Taunay no cargo de diretor do Museu Paulista.
Filiou-se ao Partido Socialista em 1947 e assumiu a vaga de professor de História Econômica do Brasil, na Escola de Sociologia e Política, em substituição a Roberto Simonsen. Dois anos depois, proferiu uma série de conferências na Sorbonne, em Paris.
Em 1952, mudou-se com a família para Itália, onde permaneceu por dois anos como professor convidado junto à cadeira de Estudos Brasileiros da Universidade de Roma.
Recebeu o prêmio Edgard Cavalheiro do Instituto Nacional do Livro em 1957, pela publicação de "Caminhos e Fronteiras". No ano seguinte, conquistou a cadeira de História da Civilização Brasileira na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, com a tese "Visão do Paraíso - Os Motivos Edênicos no Descobrimento e na Colonização do Brasil".
Foi o primeiro diretor do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB), eleito em 1962. De 1963 a 1967, visitou como professor convidado as universidades do Chile e dos Estados Unidos e participou de missões culturais pela Unesco no Peru e na Costa Rica.
Em 1969, aposentou-se do cargo de catedrático da USP, em solidariedade aos colegas afastados de suas funções pelo AI-5. Recebeu o prêmio Governador do Estado, em 1967, na seção de literatura.
Recebeu, como o intelectual do ano, o prêmio Juca Pato de 1979. No ano seguinte, foi membro-fundador do Partido dos Trabalhadores.
Em 1921, mudou-se com a família para o Rio de Janeiro. Participou do movimento Modernista de 1922, tendo sido nomeado por Mário e Oswald de Andrade representante da revista Klaxon na cidade maravilhosa.
Bacharelou-se em direito pela Universidade do Brasil em 1925. No ano seguinte, transferiu-se para Cachoeiro do Itapemirim, no Espírito Santo, para dirigir o jornal O Progresso. No mesmo ano, fundou, com Prudente de Morais Neto, a revista Estética.
Em 1927, retornou ao Rio de Janeiro e passou a trabalhar como colunista do Jornal do Brasil e funcionário da Agência United Press. Dois anos depois, viajou para a Europa como correspondente dos Diários Associados e fixou-se em Berlim, onde conheceu a obra de Max Weber e assistiu aos seminários de Friedrich Meinecke.
Passou a colaborar, em 1930, na revista Brasilianische Rundschau, do Conselho do Comércio Brasileiro de Hamburgo. Em 1936, de volta ao Brasil, ingressou na Universidade do Distrito Federal, onde lecionou história moderna e contemporânea e literatura comparada. Ainda em 1936, lançou seu livro "Raízes do Brasil".
Quando a Universidade do Distrito Federal foi fechada, em 1939, Sérgio Buarque de Holanda foi convidado por Augusto Meyer a dirigir a seção de publicações do Instituto Nacional do Livro. Em 1941, a convite da seção de Relações Internacionais do Departamento de Estado, viajou para os Estados Unidos.
Três anos depois, em 1944, assumiu o cargo de diretor da Divisão de Consulta da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. No mesmo ano, lançou "Cobra de Vidro".
Em 1945, participou da fundação da Esquerda Democrática e também participou do Congresso de Escritores, em São Paulo, sendo eleito presidente da seção do Distrito Federal da Associação Brasileira de Escritores.
No ano seguinte, transferiu-se para São Paulo, onde substituiu seu antigo professor Afonso de E. Taunay no cargo de diretor do Museu Paulista.
Filiou-se ao Partido Socialista em 1947 e assumiu a vaga de professor de História Econômica do Brasil, na Escola de Sociologia e Política, em substituição a Roberto Simonsen. Dois anos depois, proferiu uma série de conferências na Sorbonne, em Paris.
Em 1952, mudou-se com a família para Itália, onde permaneceu por dois anos como professor convidado junto à cadeira de Estudos Brasileiros da Universidade de Roma.
Recebeu o prêmio Edgard Cavalheiro do Instituto Nacional do Livro em 1957, pela publicação de "Caminhos e Fronteiras". No ano seguinte, conquistou a cadeira de História da Civilização Brasileira na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, com a tese "Visão do Paraíso - Os Motivos Edênicos no Descobrimento e na Colonização do Brasil".
Foi o primeiro diretor do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB), eleito em 1962. De 1963 a 1967, visitou como professor convidado as universidades do Chile e dos Estados Unidos e participou de missões culturais pela Unesco no Peru e na Costa Rica.
Em 1969, aposentou-se do cargo de catedrático da USP, em solidariedade aos colegas afastados de suas funções pelo AI-5. Recebeu o prêmio Governador do Estado, em 1967, na seção de literatura.
Recebeu, como o intelectual do ano, o prêmio Juca Pato de 1979. No ano seguinte, foi membro-fundador do Partido dos Trabalhadores.
3 comentários:
Bela postagem, bela homenagem!
do seu discípulo
José Ribamar Mitoso
obrigado, amigo
Grande Homem!
Bela e justa homenagem.
Beijos
Mirze
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