‘Obama não vai me ajudar’, diz meio-irmão do presidente dos EUA
Aos 30 anos, George Obama, que vive no Quênia, é tema de novo documentário
WASHINGTON — George Obama, 30 anos, meio-irmão do presidente Barack
Obama - que há quatro anos morava em uma cabana em uma favela de
Nairóbi, no Quênia - reconheceu em um novo documentário que ainda não
recebeu qualquer ajuda material do homem mais poderoso do mundo. Mas,
pelo menos aparentemente, não está ressentido. Em um clipe promocional
do filme, o Obama africano é visto falando com o cineasta conservador
Dinesh D'Souza em roupas bem passadas, no banco de um parque. George foi
um dos poucos parentes do presidente que não compareceram à posse em
Washignton.
- Acho que ele tem sua própria família - disse George ao cineasta, diretor do documentário “2016: América de Obama”, baseado em um livro do diretor que explora a trajetória do irmão do presidente.
Em um trailer comercial do filme, o diretor explica suas razões para o documentário: ele teria ficado intrigado ao ouvir as histórias sobre George em 2008, e, desde então, sentiu-se obrigado a segui-lo. O motivo real, no entanto, não é difícil de entender: envergonhar o presidente.
- Ele é particularmente interessante porque vive em escombros com poucos dólares por dia, enquanto seu irmão poderoso não levanta um dedo para ajudá-lo.
George - hoje co-autor de um livro sobre sua vida, ‘Homeland’ - no entanto, se recusa a criticar o irmão. Os dois têm o mesmo pai, que abandonou a mãe do democrata quando ele ainda era pequeno. Ele morreu em um acidente de carro quando George tinha apenas 6 meses.
- Eu sou um membro da família, mas sou antiquado. Eu me viro sozinho”, diz o jovem no filme.
George ficou conhecido em um episódio em 2009, quando foi preso por porte de maconha. O queniano e o presidente praticamente não têm contato, mas já foram apresentados. Na biografia “Sonhos sobre meu pai”, Barack Obama descreve que conhecer Geroge foi doloroso. Na viagem ao Quênia, o democrata conheceu diversos parentes pela primeira vez.
- Acho que ele tem sua própria família - disse George ao cineasta, diretor do documentário “2016: América de Obama”, baseado em um livro do diretor que explora a trajetória do irmão do presidente.
Em um trailer comercial do filme, o diretor explica suas razões para o documentário: ele teria ficado intrigado ao ouvir as histórias sobre George em 2008, e, desde então, sentiu-se obrigado a segui-lo. O motivo real, no entanto, não é difícil de entender: envergonhar o presidente.
- Ele é particularmente interessante porque vive em escombros com poucos dólares por dia, enquanto seu irmão poderoso não levanta um dedo para ajudá-lo.
George - hoje co-autor de um livro sobre sua vida, ‘Homeland’ - no entanto, se recusa a criticar o irmão. Os dois têm o mesmo pai, que abandonou a mãe do democrata quando ele ainda era pequeno. Ele morreu em um acidente de carro quando George tinha apenas 6 meses.
- Eu sou um membro da família, mas sou antiquado. Eu me viro sozinho”, diz o jovem no filme.
George ficou conhecido em um episódio em 2009, quando foi preso por porte de maconha. O queniano e o presidente praticamente não têm contato, mas já foram apresentados. Na biografia “Sonhos sobre meu pai”, Barack Obama descreve que conhecer Geroge foi doloroso. Na viagem ao Quênia, o democrata conheceu diversos parentes pela primeira vez.
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