O médico e escritor Djalma da Cunha Batista nasceu em Tarauacá (AC), no dia 20 de Fevereiro de 1916, e faleceu em Manaus (AM), em 20 de agosto de 1979. Era filho de Gualter Marques Batista, escrivão em Tarauacá, e Francisca Acioli da Cunha Batista. Casou-se com Gilda Lomongi Batista. Entre seus filhos, encontra-se o renomado cineasta Djalma Limongi Batista. Fez o curso primário no grupo escolar João Ribeiro e no Colégio São José, em Tarauacá. Cursou o secundário no Colégio Dom Bosco, em Manaus (1929-1933), e medicina na Faculdade da Bahia (1934-1939). Entre outras funções, foi presidente da Liga Amazonense contra a Tuberculose (1940-1950); Diretor do Departamento de Educação e Cultura do Amazonas no Governo Stanislau Affonso (1945-1946); Diretor da Associação Médica do Amazonas (1953-1956, 1960-1961); Diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (1959-1968); Presidente da Academia Amazonense de Letras (1968-1969, 1970-1971, 1972-1973). Entre outros trabalhos, escreveu: Letras da Amazônia (1938); Cultura Amazônica (1955); da Habitalidade da Amazônia (1965); O Complexo da Amazônia (1976), sua obra magna. A partir de hoje, data de seu nascimento, o blog Alma Acreana dará um enfoque especial na divulgação do pensamento e da obra de Djalma Batista, o homem de ciência, da saúde e das letras que deixou uma contribuição indelével à história recente da Amazônia. E lançamos, aqui, os preparativos para os 100 anos de nascimento do médico, escritor e cientista, e o convite para toda a sociedade amazônica, e, sobretudo, sua terra natal, Tarauacá, para reavivar a memória e preparar uma homenagem condigna a um filho ilustre, que ajudou a colocar a Amazônia na pauta Nacional.
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